quinta-feira, 12 de março de 2009

O Ócio

do Lat. otiu

s. m.,

vagar;

repouso;

lazer;

descanso;

estado de quem não faz nada;

preguiça.

Mãos a obra, vamos trabalhar, vamos, vamos, acelera.

Se você se reconheceu em seu ambiente de trabalho, bem vindo ao clube.

Mais e mais, todas as empresas prezam a produtividade e os trabalhos realizados com velocidade. Isso é realmente necessário? Digo-te sim. A razão disto é que em um ambiente corporativo, extremamente dinâmico e competitivo, as situações oscilam rapidamente e uma condição pode passar de tranqüila a estressante em poucos momentos.

Quem nunca foi pego por uma mudança de ultima hora ou um relatório mega-ultra-super grande para ser entregue em poucas horas? A idéia é focar e terminar todas as pendências com a maior precisão no menor tempo – não em um tempo curto, mas no mínimo necessário para entregar a tarefa completa, sem a necessidade de “retrabalho” ou muitas correções. As pessoas precisam ter noção ou se basear no tempo determinado por cada gestor. Mas o que o ócio tem a ver com trabalho? Vamos aos fatos.

O Ócio é o momento de você crescer como profissional, a hora que você tem a liberdade para executar um projeto inovador, fazer um algo mais e criar um diferencial. Pense em usar, ao menos, 20% do seu tempo, para fazer algo diferente, uma coisa que lhe agrade e que possa engrandecer e melhorar seu desempenho como pessoa e profissional.

Use seu ócio para dar um passo a frente.
Não pense em jogar xadrez, gamão ou com realizar coisas bobas (em alguns casos, desconsidere este opinião), apenas pense neste momento como uma oportunidade que não deve ser desperdiçada e encare-a como um auto investimento para abrir novos horizontes. Faça isso e quanto estiver de bobeira, me conte como foi.

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